- Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses...
quarta-feira, 23 de março de 2011
[...] a felicidade sempre iria ser clandestina pra mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
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